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Guia de tamanhos
Como tirar medidas?
Tire as suas medidas com atenção, diretamente sobre o contorno do seu corpo. Fique de pé, com os braços estendidos e utilize a fita métrica que poderá baixar neste mesmo site.
Em seguida, tire as suas medidas sem apertar. Uma vez que você tiver as medidas em centímetros, busque nas tabelas que tamanhos correspondem. Não se esqueça de anotá-los para tê-los sempre à mão.
Dessa forma você poderá utilizá-los nos seus próximos pedidos. Lembramos que este guia é somente indicativo, uma vez que cada marca tem seu próprio manequim.









ChaléAvenida



Ubuntu rodará em tablets, smartphones e TVs


O sistema operacional Ubuntu, baseado em Linux, já prepara sua entrada no mercado de tablets, smartphones e TVs inteligentes.

Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, produtora do Ubuntu, afirmou em seu blog que a empresa já vem discutindo parcerias com fabricantes de hardware há mais de 18 meses.

Porém, segundo Shuttleworth, a Canonical continuará trabalhando na atualização do Ubuntu 12.04 até o mês de abril de 2012, e somente após esse período é que a empresa dará maior enfoque aos dispositivos móveis.

O executivo também afirmou que a nova interface do Ubuntu, a Unity, foi desenvolvida com esta visão de mobilidade em mente, para que criasse uma tecnologia coerente entre todos os dispositivos.

"Nós investimos no design e engenharia do Unity, motivados pelo pensamento de que interfaces para computadores poderiam convergir com plataformas móveis e touch futuramente. E hoje estamos convidando toda a comunidade Ubuntu para moldar essa possibilidade; em um mundo onde o Ubuntu rodará em telefones móveis, tablets, televisões e mesmo PCs, criando um mundo onde o conteúdo estará disponível entre todos os dispositivos", apontou Shuttleworth.

Outro fator que pode colaborar com o sucesso do Ubuntu em múltiplas plataformas é o fato do Google ter comprado a Motorola Mobility, que trouxe certo receio ao mercado. Desta forma, o Ubuntu mobile seria uma alternativa ao Android para diversas empresas.

A Canonical deverá detalhar a ideia do Ubuntu em múltiplas plataformas na próxima semana, durante o evento para desenvolvedores Ubuntu Developer Summit. Espera-se que a primeira versão do sistema compatível com dispositivos móveis chegue em 2014, com a versão 14.04.

Fonte: InfoNotícias

iPhone 4S é homologado pela Anatel

São Paulo - A Anatel divulgou em sua página detalhes da homologação do iPhone 4S no Brasil, que foi concretizada hoje (31/10). O iPhone 4S, apresentado no dia 04/10 nos Estados Unidos, já iniciou suas vendas desde o último dia 14 em mais de 30 países. Segundo a Apple, outros 70 países receberão o smartphone até o final deste ano. Com a liberação publicada pela Anatel, espera-se que o Brasil esteja entre os próximos países a receber o iPhone 4S ainda este ano. A assessoria da Apple no Brasil, no entanto, não confirma prazos e diz não ter previsão do início das vendas por aqui. Vale lembrar que o último modelo, o iPhone 4, foi homologado pela Anatel em agosto de 2010 e teve o início das vendas marcado para o final de setembro do mesmo ano. O novo iPhone 4S foi apresentado sem modificações em seu design (em comparação ao modelo anterior), porém traz algumas melhorias como processador A5 de dois núcleos de 1GHz (mesmo do iPad 2), câmera de 8MP com gravação em HD (1080p), memória RAM de 512MB, o novo software assistente pessoal inteligente Siri e com três capacidades de armazenamento: 16GB, 32GB e 64GB. Nos Estados Unidos o aparelho, na versão desbloqueada, pode ser encontrado por US$ 649 (16GB), US$ 749 (32GB) e US$ 849 (64GB). Já com contrato de dois anos com a operadora sai por US$ 199 (16GB), US$ 299 (32GB) e US$ 399 (64GB).

Fonte: InfoNotícias

Samsung lança Galaxy Note - mistura de tablet e smartphone. Nós experimentamos!



No último mês de setembro, quando estivemos na IFA (uma das maiores feiras de eletrônicos de consumo da Europa), fizemos nosso primeiro contato direto com o Samsung Galaxy Note, produto da fabricante coreana que é uma mistura de smartphone com tablet - para se ter uma ideia, a tela do "gigante" mede 5,3 polegadas, conta a já avantajada tela de 4,3 polegadas do Samsung Galaxy II. Muitas pessoas podem se perguntar, logo de cara: "mas para que eu teria um smartphone com tela tão grande?" ou "por que teria um tablet com tela tão pequena?". Mas a resposta é simples, e a intenção da Samsung é ousada: na verdade, o que a empresa quer, ao lançar um produto desses, é inventar e popularizar uma nova categoria de gadgets - ou fazer com que a população tenha mais um sonho de consumo, além dos já desejados smartphones, tablets, Smart TVs, home theaters e tantos outros eletrônicos... A aposta é que, agora, todos também sentirão a necessidade de ter um "Note" e se perguntarem: "como vivi até hoje sem um aparelho desses?" Hwan Kim, Vice-Presidente da área de Mobilidade da Samsung para a América Latina, explicou, em entrevista exclusiva para o Olhar Digital: "Nós fizemos uma pesquisa com 12 mil usuários de smartphones em 9 países diferentes. Perguntamos que tipo de funções eles gostariam de ter em suas mãos. Daí, descobrimos que as pessoas não querem carregar muitos aparelhos diferentes no bolso, querem uma tela maior para smartphones e querem as funcionalidades dos tablets incorporadas aos seus dispositivos móveis. Para resolver esses problemas, desenvolvemos o Galaxy Note".

Na semana passada, durante visita à fábrica da Samsung na Coréia do Sul, tivemos a oportunidade de "brincar" novamente com o aparelho. E, observando a empolgação dos outros colegas que estavam por lá, ficou fácil dizer que o novo aparelho, certamente, terá uma fatia de mercado garantida. As meninas já encontraram no Note (que vem com aquelas canetinhas típicas dos smartphones mais antigos) o substituto digital para seus moleskines, enquanto os executivos viram, na agenda cheia de recursos, uma ótima maneira de organizar suas obrigações. Também foi possível ver desenhos digitais incríveis feitos com a caneta (que detalharemos abaixo) - o que chamará a atenção de designers também. "A ideia é permitir que as pessoas façam de tudo, mesmo em movimento", explica Mr. Lee.

Mas vamos às especificações do aparelho: como já dito, a tela de 5,3 polegadas é a maior entre os smartphones, e a menor entre os tablets. A resolução também é muito boa: 1280 x 800 pixels (algo que só existia até agora nos tablets ou nos laptops - é impossível enxergar cada pixel na tela a olho nu), com tecnologia Super AMOLED. Na prática, o Note se comporta como um "telefone de Itu" e chega a ser até engraçado levá-lo à orelha para conversar. Por outro lado, o super smartphone não incomodou ao ser colocado no bolso - é claro, a calça fica marcada (são 146.8 x 82.9 x 9.6 mm), mas ele não é pesado (178 gramas) e nem atrapalha movimentos. A S Pen (caneta stylus, que te permite escrever na tela), que já parecia ter morte declarada por outras fabricantes, ressurge no aparelho da Samsung e você deverá usá-la para quase tudo: navegar pelos menus, desenhar, escrever notas (há um reconhecimento da sua escrita, que transforma tudo o que você anotou em texto "digitado") e até mesmo editar vídeos ou apresentações em PowerPoint. Outro detalhe legal da caneta é a possibilidade de desenhar com ela. A força com que você a aperta contra a tela dita a intensidade do traçado (como em um lápis comum), e é possível escolher cores e espessura da ponta também. Com um simples toque, é possível "tirar uma foto" da sua tela, fazer anotações sobre a imagem e enviar, via email, para qualquer pessoa. A Samsung promete, ainda, disponibilizar um pacote SDK para a caneta, permitindo que desenvolvedores criem novas funcionalidades para ela.

Tecnicamente falando, o aparelho roda o Android 2.3.5 (Gingerbread - mas já foi anunciado o upgrade para o Ice Cream Sandwich), é equipado com um processador de 1,4 GHz (bem esperto, por sinal), oferece 16 GB de memória interna (expansível para 32 GB com SD Card), câmera de 8 MP com Flash LED que consegue gravar vídeos em 1080p/30 fps e já vem preparado para LTE. O aparelho estará à venda em alguns mercados a partir de 2 de novembro. Ainda não há previsão de venda no Brasil, mas, ao analisarmos os últimos produtos da empresa, podemos afirmar que o Note não deve demorar a chegar por aqui. Quase todos os lançamentos recentes da Samsung privilegiaram o mercado brasileiro, colocando-o entre os primeiros da lista. Na Inglaterra, o gadget está sendo vendido a 600 libras (cerca de R$ 1600,00) mas ainda não há um preço definido no Brasil. O que nos resta é aguardar um pouquinho e esperar as vendas do Note por aqui!


Fonte: Olhar Digital

Análise ao Samsung Galaxy S 2





Eis o momento pelo qual muitos aguardavam: o Samsung Galaxy S 2 já chegou às nossas mãos há algum tempo e poderão agora ficar a saber com que o podem esperar deste novo topo-de-gama Android que tenta continuar a tradição do seu bem sucedido antecessor, o Galaxy S.

Relembro apenas que o Galaxy S foi um modelo que - para mim - se tornou num marco importante na plataforma Android, sendo um dos primeiros modelos que me faria considerar começar a usar um Android como equipamento principal em detrimento do iPhone. 


O Samsung Galaxy S 2


Tratando-se de um modelo de teste, nem sequer recebemos a caixa ou acessório com que este Galaxy S 2 será vendido no mercado nacional, mas... o que nos interessa mesmo é o equipamento em si, pelo que não... vamos lá ver o que tem este novo Galaxy para oferecer.

CPU Dual-core 1.2GHz ARM Cortex-A9 proccessor, Mali-400MP GPU, Orion chipset
Ecrã SuperAMOLED+ de 4.3" (800x480)
1GB de RAM
16/32GB Flash
Câmara de 8MP (3264x2448 pixels, autofocus, LED flash)
Câmara frontal de 2MP
Gravação de vídeo FullHD 1080p (30fps)
GPS, Acelerómentro, Giroscópio, Sensor de Proximidade, Bússola digital,
WiFi N, WiFi Direct, Bluetooth, DLNA
HSDPA, 21 Mbps; HSUPA, 5.76 Mbps
Dimensões 125.3 x 66.1 x 8.5 mm
Peso 116 g
Android 2.3.3

O destaque vai obviamente para o "trio de ataque": o CPU dual-core a 1.2Ghz; o ecrã SuperAmoled Plus, e a câmara de 8MP com vídeo FullHD.

Uma estranha ausência é o NFC - há mercados que vão receber este Galaxy S 2 com NFC, enquanto noutros (como o nosso) isso parece estar ausente. Neste modelo, o NFC não estava presente - mas teremos que esperar pelos modelos oficiais para saber como será no modelo "oficial" para o mercado nacional.



Primeiras Impressões



Para além das suas dimensões, no limite do que me parece aceitável para um smartphone, a primeira coisa "estranha" que se sente quando se pega no Galaxy S 2 é... o seu peso.

Com pouco mais de 100g, o Galaxy S 2 é surpreendentemente leve. No entanto, essa leveza em nada afecta a sensação de qualidade e rigidez extrema deste equipamento.

A Samsung optou por abandonar a ficha USB no topo, escondida por uma patilha, que existia no Galaxy S original, colocando-a agora na parte inferior e sem nenhuma protecção - uma opção que me parece bem mais sensata e prática de utilizar.

De resto, temos a ficha para os headphones na parte superior, e o habituais botões de "power/sleep" e volume. Todos com um toque e feeling bastante agradável.

Na parte frontal, um botão táctil de home, acompanhado por dois botões touch para os "settings" e "back" retro-iluminados (que permanecem invisíveis a maior parte do tempo: embora as opções de iluminação sejam configuráveis). De origem, os botões iluminam-se por alguns segundos sempre que se toca neles.


O Ecrã SuperAMOLED Plus


Se o Galaxy S original impressinou muitas pessoas graças ao seu fabuloso ecrã SuperAMOLED, o S 2 vai ainda mais além com o seu SuperAMOLED+ que resolve o problema do padrão PenTile que causava alguns efeitos "estranhos". Agora, o Galaxy S 2 está imune a isso pois o Super AMOLED Plus usa precisamente o mesmo número de subpixeis para todo e cada pixel exibido.

E o resultado... tem que ser visto ao vivo para ser apreciado, com cores vibrantes e profundas, ao mesmo tempo que os níveis de preto são... assombrosos.

Esperemos que a Samsung tenha capacidade de produção para aguentar com todos os que quiserem um ecrã destes! :)


A Câmara



Ambas as câmara do Galaxy S 2, a principal de 8MP e também a frontal de 2MP, são excelentes e arrisco-me a dizer que serão a nova referência na classe. A App da câmara foi modificada pela Samsung, contando com os inúmeros modos habituais nos seus equipamentos (detecção de sorrisos, panorâmicas, efeitos especiais, etc.), e conta ainda com inúmeras configurações adicionais (sensibilidade, flash, modos de cenas, sensibilidade, focagem, exposição, etc); e incluindo também a possibilidade de criar atalhos para as funções que mais utilizarmos.

(Noutro pormenor que revela a atenção ao detalhe, a câmara adapta-se correctamente a qualquer que seja a orientação utilizada, horizontal, vertical, para um lado ou para o outro).

Refira-se ainda que os frequente atrasos que encontramos noutros Androids quando se arranca e utiliza a câmara, aqui são completamente inexistentes: tudo se passa à velocidade com que carregamos no ecrã, sem nunca termos que esperar pelo Galaxy S 2.

O flash é potente quanto baste, e pode ser usado como iluminador mesmo quando se grava vídeo.

Quanto ao vídeo... o Galaxy S 2 prova que é perfeitamente possível ter uma câmara FullHD num smartphone. A qualidade é bastante boa, pecando apenas pelas limitações do tipo de sensor usado, com um efeito de rolling shutter bastante pronunciado que reduz drasticamente a qualidade em filmagens em movimento. Aliado ao baixo peso do Galaxy, as filmagens surgirão frequentemente com muitos "tremeliques".
(Tendo um giroscópio, talvez fosse possível implementar um sistema de estabilização de imagem... ;)

À semelhança do que acontece noutros equipamentos, o ângulo de captação da imagem é bastante diferente conforme se esteja em modo foto ou vídeo. Ou seja, quando estamos a gravar vídeo, estamos a usar apenas uma secção central do sensor de imagem, o que actua como se tivessemos feito "zoom".

Aliás, a respeito do zoom, este pode ser feito fazendo os gestos de pinch/expand na câmara: o que é bastante mais intuitivo que ter que mexer em sliders.

O Galaxy S 2 vem também equipado com uma App para edição de fotos, e uma para edição e montagem de vídeos e fotos. O que é sempre um toque agradável, e nos ajuda a perceber as potencialidades destas máquinas da nova geração.


As imagens são redimensionadas pelo Blogger, pelo que não representam a qualidade e tamanho reais (e o Flickr não está a querer colaborar para lá colocar as originais.)

E um crop 1:1, para verem a coisa mais de perto.


Com pouca luz e uma com flash num quarto às escuras:


Vídeo Full HD 1080p gravado com o Galaxy S 2



Captura de Ecrã


Deixem-me revelar um pequeno pormenor que a Samsung decidiu incluir no Galaxy S 2, e que dá um enorme jeito: podemos finalmente fazer capturas de ecrã sem necessidade de Apps extra e/ou necessidade de root!
Para isso basta pressionarem simultaneamente o botão de home e o botão de power, e já está. As imagens são guardadas numa pasta diferente das Fotos e Vídeos, chamada "ScreenCapture",

Infelizmente, parece não ser 100% fiel ao que se encontra no ecrã: por exemplo, se estivermos a usar a câmara, obtemos apenas a captura dos botões e menus, mas não da imagem que estiver visível no ecrã nesse momento.


Em Funcionamento


Mas vamos então ao que realmente interessa, que tal é que se comporta o Samsung Galaxy S 2 em funcionamento?

E a resposta, para não causar mais ansiedade ou expectativas desnecessárias, é... que se trata "simplesmente" do melhor Android alguma vez feito!

Se o anterior Galaxy S era já uma referência e bastante agradável de utilizar, este novo S 2 leva esse sentimento para um nível completamente novo: para uma "nova galáxia" por assim dizer. Tudo se mexe de forma verdadeiramente instantânea (e para todos aqueles que pensarem que o seu actual Android já é instantâneo... desenganem-se, pois precisarão de ver um destes a funcionar para depois terem a real noção do que é "rápido" ou "lento"! :)

Desde o funcionamento do interface (TouchWiz da Samsung, com alguns toques bem interessantes, como as múltiplas capacidade de navegação, via swipe, zoom out, ou até deslizando o dedo sobre os números das páginas), à navegação na web, e o funcionamento das próprias Apps... tudo acontece de forma tão veloz que... tudo o resto parece obsoleto.

É complicado fazer esta análise, pois fica-se constantemente com a sensação de que se está apenas a "arranhar a superfície", e haveria ainda muito mais para dizer e mostrar sobre o Galaxy S 2.

Ao gravar alguns vídeos de coisas que vos gostaria de mostrar, quando dei por ela já ia em mais de 15 minutos - o que me obrigou a fazer um "Director's Cut" para o tornar mais digerível, ficando de fora muitas coisas interessantes: mas, para isso podem sempre espreitar o vídeo oficial da Samsung.



Comparativamente ao iPhone 4


Como não podia deixar de ser, tem que haver uma secção dedicada a um comparativo com o meu equipamento principal: o iPhone 4.
A nível de dimensões, tenho que confessar que continuo a preferir o formato mais compacto do iPhone - mas - não me parece que se torne num factor decisivo. Quem anda com um iPhone também anda com um Galaxy S 2 com os seus poucos centímetros extra. A nível de design, as linhas limpas fazem com que também não haja grandes entraves à migração de um iPhone para um Galaxy S 2.


A nível de funcionamento... aí claro que as coisas nem são comparáveis. O "veloz" iPhone 4 rapidamente se rende face à velocidade do Galaxy S 2. Quando muito, uma comparação mais justa poderá ser feita quando sair um iPhone 4S ou iPhone 5, com processador dual-core equivalente.
Mas, assim se demonstra que o Android passa a tomar a liderança na parte "técnica", com equipamentos mais potentes que os modelos da Apple (em breve teremos Androids com ecrã de 4" e resoluções de 1280x720, que superarão o "Retina Display" do iPhone 4.)


Apreciação Final

Pois é. Este Galaxy S 2 é mesmo um Android vindo "de outra galáxia", e supera todos os smartphones que já por aqui passaram até ao momento.

Do seu processador super-veloz que faz com que navegar na internet pareça estar a ser feito num browser num computador de secretária ao seu fabuloso ecrã SuperAMOLED+, a Samsung tem aqui um novo vencedor que irá alimentar desejos e paixões de muitos utilizadores.

Nem sequer a autonomia foi drasticamente afectada, já que - embora o Galaxy S 2 seja veloz quando é preciso; é também inteligente o suficiente para reduzir a sua velocidade sempre que pode, para poupar energia. Quando está em modo "stand-by", o seu processador passa de 1.2Ghz para uns poupados 200Mhz. E com isso, o Galaxy S 2 continua a ter a autonomia "habitual" neste tipo de equipamentos: 1 dia, ou até mais. (Claro que dependerá bastante do uso que cada um lhe der.)

Portanto, penso que ninguém ficará surpreendido por este Samsung Galaxy S 2 tomar o lugar do seu antecessor e levar uma pontuação Aberto até de Madrugada de...


Portanto, se tal era assim na altura... poderão imaginar as expectativas para este Galaxy S 2!


Fonte: http://abertoatedemadrugada.com

Galaxy Tab 10.1 tem bom desempenho


Rival mais forte do iPad, Galaxy Tab 10.1 traz interface TouchWiz



Não dá para saber se, no momento em que você estiver lendo este texto, o Galaxy Tab 10.1 estará nas lojas. Isso não tem a ver com os estoques da Samsung. A dúvida existe por conta dos processos em que a Apple aponta muitas semelhanças entre o iPad 2 e o Galaxy Tab. Na Europa e na Austrália, o tablet da Samsung chegou a ser proibido. Polêmicas à parte, o gadget realmente merece atenção graças ao seu ótimo acabamento e à interação azeitada entre hardware potente e uma versão especial do sistema Android 3.1. Entre as novidades, estão os miniaplicativos que rodam sem ocupar a tela toda e podem ser usados com outros programas. É quase como num PC. Outro destaque é o teclado virtual, espaçoso e com várias opções de visualização. Antes de chamar o Galaxy Tab de matador do iPad, porém, é preciso destacar alguns pontos fracos, como a falta de conteúdo para aproveitar a tela grande, a duração da bateria menor que a do rival e o desempenho do tablet como player multimídia. Sua saída HDMI necessita de um adaptador próprio e só suporta 720p de resolução.


Semelhanças físicas à parte, os tablets possuem pontos bastante divergentes. Equipado com um processador ARM Cortex A9, com dois núcleos de 1 GHz, 1 GB de memória RAM e, como já diz o nome, uma tela de 10,1 polegadas, o tablet da Samsung tem força de hardware para superar seu rival da Apple. No entanto, o iOS ainda parece bem mais fluido que o Honeycomb 3.1, há um leque maior de aplicativos interessantes na AppStore e, principalmente, mais conteúdo para consumir, como livros, revistas, etc. Assim como outros representantes da família Android, o Galaxy Tab 10.1 conta com DLNA e aceita diversos formatos de vídeo, são eles: WMV (9,8 e 7), H.264, MPEG4, Xvid, DivX, H.263 e VP8. O tablet não só rodou arquivos em 1080p, mas também deu conta de legendas em arquivos separados. Um problema é a saída HDMI para ligar o pequeno em uma TV, que requer um adaptador e tem resolução de 720p. Assim como no Xoom e no Eee Pad Transformer, a tela do Tab 10.1 conta com 1280 por 800 pixels.




Sendo membro da família Galaxy, a Samsung manteve em seu tablet a tradição da TouchWiz, interface modificada do Android. No Tab 10.1 a grande mudança são aplicativos que rodam sem ocupar toda a tela. Assim como em um PC, o usuário pode abrir a calculadora por cima do navegador ou editor de texto, ampliando a multitarefa. A ideia é bem interessante mas, na prática, faltam aplicativos para tirar proveito da novidade. Fazem parte desse pacote as apps Task Manager, Calendar, World Clock, PadMemo, Calculator e Music. 


Para o usuário não correr desesperadamente para a market, a Samsung tratou de adicionar seu SocialHub, agregador de redes sociais e mensageiros instantâneos, Polaris Office (edição e criação de arquivos), Netmovies, Pulse (agregador de notícias), eBooks, um leitor de livros e PDFs que não tem loja específica, mas o usuário pode cadastrar uma e um editor de imagens simples.



Quando um aplicativo tem entrada de texto, o teclado virtual aparece com teclas largas e ocupa metade da área disponível (caso o aparelho esteja na orientação vertical). Existem três teclados disponíveis para o usuário: Um para acessibilidade chamado TalkBack (é necessário ter o recurso de acessibilidade ativado), um da Samsung, um original do Android e um Swype. O último tem uma curiosidade: é possível deixá-lo pequeno (não ocupando a largura da tela). Ainda no modo Swype, ao clicar no botão para acessar o teclado numérico há um botão chamado Edit. Ele abre um terceiro layout de teclado com opções para cortar, copiar, rolar página, selecionar, ir ao começo e ao final.


Máquina imprime tecidos humanos

Máquina capaz de imprimir tecidos do corpo está à venda por US$200 mil

SÃO PAULO – Uma das maiores esperanças relacionadas às pesquisas de células-tronco é a possibilidades de criar órgãos para transplante livres dos problemas de rejeição.

Embora isso ainda seja uma realidade um pouco distante, um importante passo foi dado no mês passado com o lançamento da primeira impressora biológica 3D comercial.

Chamada de NovoGen MMX, ela permite a confecção de tecidos humanos a partir de amostras de células do próprio paciente.A impressora foi criada pela empresa americana Organovo, especializada em medicina regenerativa, e pela australiana Invetech, firma de engenharia e automação.

Com custo estimado de US$200 mil, ela é fruto de um trabalho de cinco anos e deve ser usada inicialmente somente para pesquisas em instituições. Além disso, por enquanto, somente tecidos simples, como pele, músculo e veias podem ser “impressos” nela.

A máquina usa células-tronco extraídas da medula dos ossos de adultos e de tecidos adiposos. “A máquina precisa de qualquer tipo de célula aderente, ou seja, células que estejam em um tecido e não flutuando na corrente sanguínea”, explica Keith Murphy, diretor da Organovo.

A NovoGen funciona literalmente imprimindo material humano em três dimensões. As células são retiradas de um indivíduo e cultivadas para formar pequenas gotas de 100 a 500 microns de diâmetro. Cada gota contém até 30 mil células e pode passar facilmente pelo bico de impressão.

Uma segunda cabeça imprime uma espécie de andaime com base de açúcar, que serve de suporte para que as células sejam depositadas na forma desejada. Uma vez completa, a estrutura é deixada por até dois dias, para que as gotículas de células possam se fundir, formando um tecido uniforme. O “andaime” é removido com a ajuda de um pouco de água.

“Imprimir um órgão completo é uma meta a longo prazo, e não gostaríamos de especular quando isso será possível”, explica Murphy. “A esperança é que qualquer um que precise de um órgão ou tecido seja beneficiado”.

Fonte: Info

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